Vou que confessar, tenho uma paixão platônica pelo Luis Fernando Verissimo. E existe uma parte em especial que amo muito, é o seu intelecto, o cara é um gênio das palavras.
O humor de Verissimo me encanta, me faz gargalhar. Essa paixão é recente, tem menos 1 ano, mas veio pra ficar.
Nesta sexta feira, estava lendo Folha de São Paulo, e para minha alegria tinha uma entrevista do Verissimo. Separei pra vocês as perguntas e respostas que mais gostei =D
Entrevista dada à Folha, por e-mail.
(Publicada 24/01/2013
-
04h10 na Folha de São Paulo ONLINE)
Folha - Como está sendo o processo de recuperação? O sr. já recuperou a mobilidade ou ainda faz tratamento?
Luis Fernando Verissimo - Faço fisioterapia quase todos os dias. Já reaprendi a levantar, andar e sentar. Correr na São Silvestre ainda vai levar algum tempo.
Luis Fernando Verissimo - Faço fisioterapia quase todos os dias. Já reaprendi a levantar, andar e sentar. Correr na São Silvestre ainda vai levar algum tempo.
A doença afetou a sua percepção sobre a vida? Em reportagem da Folha
de novembro de 2011, o sr. disse que a morte é "uma injustiça". Segue
sendo essa a sua visão?
A morte é uma sacanagem. Sou cada vez mais contra.
A morte é uma sacanagem. Sou cada vez mais contra.
Além dos delírios descritos na primeira crônica após a alta
("Desmoronando"), teve outros durante a internação? Foram sempre
angustiantes?
O problema é que eu não conseguia distinguir alucinação de realidade. Ouvia conspirações à minha volta, meu espírito, ou coisa parecida, andou até em Pelotas, que fica a 200 quilômetros de Porto Alegre, e tenho quase certeza de que não dancei uma valsa com a enfermeira que me ajudou a sair da cama pela primeira vez, na UTI.
O problema é que eu não conseguia distinguir alucinação de realidade. Ouvia conspirações à minha volta, meu espírito, ou coisa parecida, andou até em Pelotas, que fica a 200 quilômetros de Porto Alegre, e tenho quase certeza de que não dancei uma valsa com a enfermeira que me ajudou a sair da cama pela primeira vez, na UTI.
Em dezembro, o seu livro "Jazz" saiu apenas em versão digital pela
editora Objetiva. Em 2011, o sr. disse que o livro eletrônico "não é
nada do que a gente gosta num livro", porque lhe falta calor humano. O
sr. gostou do resultado da publicação? Já adotou a leitura em
dispositivos eletrônicos?
Ainda não aderi ao e-book, se é assim que se chama, e confesso que nem sabia que o "Jazz" eletrônico já tinha sido publicado. Mas não sou um bom exemplo. Ainda não aderi nem ao celular.
Ainda não aderi ao e-book, se é assim que se chama, e confesso que nem sabia que o "Jazz" eletrônico já tinha sido publicado. Mas não sou um bom exemplo. Ainda não aderi nem ao celular.
Para lê toda a entrevista clique aqui.
Espero que tenham gostado, eu amei ♥
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ResponderExcluirI appreciate you finding the time and effort
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