Bem hoje o assunto é meio sério! Vamos falar sobre a discriminação que os soros positivos sofrem.
O preconceito com pessoas que tem AIDS vem baseado no receio da transmissão do vírus.
Falta de informação gera ignorância.Ignorância gera preconceito que é a doença mas nociva que podemos "contrair". Para recear uma pessoa contaminada com o vírus HIV devemos ao menos saber quais os cuidados que devemos ter para nos proteger, e proteger o próximo.
A contaminação direta se dá em quatro casos:
A mãe pode transmitir para o bebê na gestação, na hora do parto e na amamentação.
A gestante deve fazer um tratamento chamado AZT a partir da 14° semana de gestação, e que deverá ir até o 6° semana de vida do bebê.
No uso de seringas, agulhas,tesouras,alicates e outros objetos cortantes,corremos o risco de contrair o vírus HIV,como também corremos o risco de contrair outras doenças como a Hepatite.Lembrando que esses objetos são de uso pessoal e não deve ser compartilhado.
O sexo sem segurança é a forma mais banal de ser infectado.
Além da AIDS, quando nos relacionamos com outras pessoas sem nos proteger , nos colocamos vulneráveis a outras doenças.
A quarta maneira de contaminação direta é na transfução de sangue contaminado
Os seguintes fluidos corporais NÃO transmitem o HIV (ao não ser que haja sangue misturado)
- Saliva
- Suor
- Lágrima
- Vômitos
- Fezes
- Lágrima
- Vômitos
- Fezes
- Talheres ou pratos
- Picadas de inseto
- Abraços ou aperto de mão
- Picadas de inseto
- Abraços ou aperto de mão
- Vasos sanitários ou banheiro público
- Piscina pública
- Praia
- Piscina pública
- Praia
- Beijo. (Existe um risco pequeno no caso de beijo na boca se ambos possuírem lesões sangrantes na mucosa oral. Situação que convenhamos, é pouco provável. Beijos na bochecha ou nos seios não transmite HIV).
- Masturbação ativa ou passiva
- Sexo oral passivo (no sexo oral ativo há risco pelo contato da boca com as secreções vaginais e do pênis)
HIV é o vírus, AIDS é a doença. Uma pessoa pode viver normalmente infectada com o vírus sem desenvolver a doença.
@WelenMedeiros